Doação de órgãos e tecidos
Os possíveis doadores são constituídos por pessoas vivas e não vivas (Morte encefálica). Uma das principais finalidades da doação de órgãos e tecidos dá-se a promoção e reabilitação de um receptor que precisa de certos órgãos ou tecidos, portanto um paciente em estado de coma que se refere a um estado reversível comparado com a morte encefálica que é irreversível não poderá ter seus órgãos doados por sua possível reabilitação. Em vida a doação de órgãos é permitida somente daqueles com mais de sete dias de vida, órgãos duplos e partes renováveis, ex: parte dos pulmões, rim, parte do fígado e outros. Existem alguns conceitos que são de extrema relevância como:
Transplante: Trata-se de um processo cirúrgico onde se insere em um organismo órgãos e tecidos provindos de outras pessoas.
Autotransplante: Processo de retirada de um órgão ou tecido e transferi-lo de um local para outro no mesmo organismo.
Xenotransplante: Processo de transferência de órgãos e tecidos provindos de um animal para seres humanos.
Para a confirmação da morte encefálica é necessário:
1. 1º Fazer Eletroencefalograma(EEG) duas vezes com intervalo de seis horas se o paciente for maior de 2 anos.
2. 2º Deve existir um parecer de um neurologista.
3. 3º Deve existir um parecer de um médico intesivista ou de qualquer área.
Com todos esses passos realizados e confirmada a morte encefálica, a equipe (Principalmente ENFERMEIRO) aborda a família explicando e esclarecendo todo o processo de transferência de órgãos, respeitando dessa maneira sempre a dor do paciente, com toda abordagem a família realizada assina-se um termo de autorização para doação de órgãos com a presença de duas testemunhas e um representante legal.
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